Eletrólise Percutânea: segurança na aplicação e a distância interpolar

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A segurança na aplicação de eletrólise percutânea deve-se à distância interpolar, distância entre o ânodo e cátodo. Esta tem um papel destacado no que toca à segurança eléctrica quando utilizamos a técnica eletrólise percutânea. Conhece as 10 razões pelas quais deve eleger Eletrólise Percutânea?

Os tecidos situados entre ambos os pontos encontram-se afectados pela passagem da corrente galvânica, em maior o menor medida, em relação ao grau de degeneração do tecido. O tecido patológico apresenta uma menor oposição ao passar a corrente eléctrica (resistência eléctrica) pelas suas características físicas e biológicas.

Segurança durante a aplicação de eletrólise percutânea

Tanto no cátodo como o ânodo, pólo negativo e positivo, produzem-se mudanças histológicas devido à passagem da corrente eléctrica utilizada na aplicação da eletrólise percutânea terapêutica. Nessa mesma aplicação de eletrólise percutânea, é a agulha que tem a função de cátodo. A superfície reduzida da agulha de eletrólise percutânea terpêutica focaliza a acção da corrente galvânica na área afectada.

Distância Interpolar EPTE®
Distância Interpolar EPTE®

A corrente eléctrica galvânica circula desde o cátodo até ao ânodo induzindo uma série de mudanças biológicas nos tecidos. Como consequência da passagem dessa corrente eléctrica é produzida uma descomposição do tecido afectado pela patologia.

A aplicação da corrente com efeitos terapêuticos e reparadores permite alcançar efeitos positivos, tanto no que toca à dor como à sua função reparadora e regeneradora. Particularmente, no caso da EPTE® eletrólise percutânea terpêutica, as micro-correntes aplicadas tornam a técnica praticamente indolor. Isto deve-se, à parte de outra razões, à distância interpolar. Quer saber mais sobre o tratamento de tendinites com a EPTE®?

Umas das novidades introduzidas pela EPTE® eletrólise percutânea terpêutica foram exactamente a redução da distância interpolar. Esta decisão foi tomada pensado na segurança eléctrica do tratamento. Sendo esta uma das exigências feitas para a obtenção do Certificado Sanitário com o qual a EPTE® se destaca no mercado internacional.

Agulha bipolar: dois pólos situados num só elemento

A agulha bipolar é um dos projectos em desenvolvimento por parte do departamento de I + D da Ionclinics, empresa proprietária da EPTE®.

Segundo o estudo “Nuevo horizonte en la aplicación de la electrólisis percutánea terapéutica, EPTE®, abordaje en tendinopatía crónica en tendón de Aquiles con aguja bipolar“, apresentado em Camp Nou, estádio do Barcelona FC, no Congresso Muscletech Network, realizado pelo professor doutor Javier Herráiz Garvín, Rosalía de Dios Álvarez, Esther Sánchez Rodríguez, Rosa Lorente Ramos, Elena Barcina García e Daniel Martín Vera, a agulha bipolar permitirá situar num único elemento ambos os pólos, ânodo e cátodo, reduzindo-se de uma maneira drástica a distância interpolar.

No espaço concêntrico e na superfície da agulha estão situados os pólos negativos e positivos. A eletrólise produz-se de igual maneira mas, a corrente apenas de afasta da zona localizada pelo terapeuta, permitindo isto focalizar ainda mais o tratamento da patologia.

A agulha bipolar irá supor um grande avanço tendo em conta a segurança na aplicação da técnica de fisioterapia invasiva, eletrólise percutânea EPTE®, que é já por si segura devido à utilização de micro-correntes em tecidos considerados patológicos.

 

 

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