Tendinopatias: Quais são as causas mais frequentes?

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Tendinopatias ou patologias tendinosas, em regra geral, são uma das lesões mais comuns tratadas em clínicas de fisioterapia. Existem diferentes linhas de investigação para tentar encontrar a solução para as diferentes causas que podem desencadear o início desta tipologia de lesão. Saiba tudo!

A lesão no tendão tem uma origem semelhante à de outras patologias: origem multifactorial. Esta origem multifactorial implica que estejam involucrados diversos aspectos tendo em conta o tratamento e/ou a prevenção destas lesões. Em seguida, poderá ver a análise dos factores de risco que podem favorecer esta disfunção.

Tendinopatias e a alteração da carga

tendinopatía fascia plantar

A teoria principal em relação à aparição desta lesão do tendão, mais conhecida como tendinite, é a alteração da carga. Tanto o excesso como a falta de carga são possíveis factores que podem desequilibrar todos os processos biológicos subjacentes à tendinopatia.

A tendinopatia não tem porquê ser uma lesão exclusiva de uma sobrecarga de exercício. As pessoas com um estilo de vida mais sedentário, ou seja, que tenham poucos estímulos mecânicos, também sofrem algumas mudanças na sua estrutura tendinosa podendo vir a sofrer desta disfunção.

A modulação da carga, segundo a fase evolutiva da lesão, assim como o estilo mecânico de um exercício pautado são elementos indispensáveis como parte do tratamento de uma tendinopatia, afirma Javier Herraiz Gravín. 

Patologia tendinosa: factores de risco

Tendo em conta os factores de risco associados à disfunção do tendão é necessário ter em conta:

  • Alterações do perfil lipídico assim como do metabolismo dos hidratos de carbono (diabetes);
  • Consumo de determinados fármacos: certas estatinas para o controlo dos níveis de colesterol, antibióticos como as quinolonas, etc..
  • Certas patologias com alteração hormonal;
  • Factores intrínsecos própios do indivíduo ou relacionados con o tipo de actividade, seja laboral ou desportiva.

Geralmente, um ponto importante a abordar é a carga. Esta carga deve ser a correcta em relação à intensidade, frequência e a velocidade para conseguir uma perfeita recuperação da patologia tendinosa.

É importante realizar um processo de adaptação ao tipo de actividade e/ou exercício que deseja realizar. Sendo o exercício um elemento indispensável para obter as adaptações necessárias no tecido tendinoso e muscular. No tratamento de tendinopatias mediante a utilização de ferramentas de fisioterapia como a Eletrólise Percutânea EPTE® também é necessário realizar exercícios para recuperar o tendão de uma maneira correcta.

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